Em entrevista ao programa Balanço Geral desta terça-feira (24), o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB), Ruy Oliveira, afirmou que o governo da Bahia assinou um acordo no ano passado, que garantia ao estado o mesmo reajuste dado ao piso nacional salarial, equivalente a 22,22%. Com isso o governo propôs o parcelamento desse valor, medida que não foi aceita pela classe, resultando na greve.
O coordenador ressaltou ainda que nenhum Tribunal decretou a ilegalidade da greve, mas que o governo conseguiu que o mesmo juiz da greve anterior, concedesse uma liminar, que esta sendo recorrida pela classe.
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