“Chico não aceita nenhum tipo de isenção fiscal e muito menos verbas públicas, de Estado, prefeitura, o que for, para realizar seus shows. É uma das coisas exigidas em contrato. Com certeza, essa deputada não tem conhecimento da Ópera do Malandro, e não sabe que ela representa diversos personagens do cotidiano brasileiro. Inclusive, Geni nem mulher é”, disparou, em entrevista ao BN. No contrato firmado com a Secretaria Estadual de Cultura (Secult), administradora do TCA, há apenas a previsão de aluguel do espaço. O setor de imprensa da pasta esclareceu que a produção do show terá que desembolsar R$ 6 mil por concerto ou 10% da arrecadação da bilheteria, o que for maior. O ingresso é cobrado em três faixas de preço: R$ 260 para as filas Z9 a Z11; R$ 290 (Z a Z8) e R$ 320 (A a Y). Maiores de 60 anos e estudantes devidamente documentados têm direito à meia-entrada. (BN)
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Lei Antibaixaria não pode enquadrar Chico Buarque; cantor não aceita recursos públicos
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