
Para o governador, a aprovação da lei e a declaração de ilegalidade do movimento feita pela Justiça justificam a retomada imediata das atividades nas escolas públicas da Bahia. Ele apela para o retorno dos servidores ao serviço, indicando que o atual orçamento não sustenta o reajuste pedido. "O que eu peço aos professores e à sua representação, que suspenderam e foram para a greve, eles sabedores que o orçamento do estado está extremamente apertado. Eu não tenho espaço fiscal para, este ano, ir além do que aquilo que já está consagrado na lei. Vamos voltar às aulas para não criar um prejuízo muito maior para a parte mais humilde da população que depende da escola pública e óbvio que o diálogo está aberto", argumenta. Cerca de um milhão de crianças e adolescentes estão sem aulas. (G1)
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