Uma unidade da Refinaria Landulpho Alves (RLAM) foi interditada pela segunda vez, devido a um vazamento de benzeno ocorrido no último dia 13 de julho. Em visita ao local nesta segunda (23), auditores fiscais da Superintendência de Relações do Trabalho e Emprego (SRTE) e médicos da Fundacentro constataram, após nova inspeção, que era necessário manter a interdição. Na última semana, tanto o Centro Estadual de Saúde do Trabalhador(Cesat) como a SRTE já haviam visitado a refinaria. Segundo o Sindicato dos Petroleiros da Bahia (Sindipetro-BA), o executivo Cláudio Pimentel desobedeceu os autos dos dois órgãos e manteve os trabalhos durante o último fim de semana.
O sindicato classificou a atitude da gerência geral da RLAM “uma ação irresponsável e que acabou expondo centenas de trabalhadores ao benzeno, contaminando o solo e subsolo na região da linha de drenagem furada ao oeste da unidade, com sérios prejuízos para a natureza”.
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